Já percebeu que sua mente inventa razões para os desconfortos corporais e emocionais? Foi por isso que me interessei pela Psicoterapia Corporal! O meu trabalho com o corpo, a mente e as emoções começou em 2004. Para mim o ser humano só alcança a saúde quando consegue se entender e se sentir em seu próprio corpo. Então convido você a participar do meu blog, aqui falaremos sobre maneiras de encontrar o seu caminho em direção a sua saúde! Contato: fermayoral@gmail.com ou (34)9.9990-1148
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
Um presente para o mês de Fevereiro
Oi Pessoal,
Como vão todos vocês?
Hoje venho com uma ótima novidade para vocês, meus leitores e amigos queridos!
Já faz algum tempo que tenho observado o quanto tenho encontrado com pessoas e pacientes que dizem possuir grandes dificuldades de se relacionar com o parceiro.
E como nada nessa vida acontece por acaso (bem, assim eu acredito! kk) caiu em minhas mãos um livro sobre Constelações Familiares do Bert Hellinger justamente aplicado em... Relacionamento a dois! Não é incrível?!
Estudando o livro (que por sinal é muito técnico para alguém que não esteja em formação ou já seja um Constelador) percebi que entre uma Constelação e outra, Hellinger nos presenteia com alguns textos sobre as ordens que regem o relacionamento entre homem e mulher.
Resolvi, então, copiar esses textos e compartilhá-los com vocês. Bom, é isso mesmo que você está pensando: teremos um "intensivão" sobre todos os aspectos que Hellinger aborda sobre casais.
Começarei as postagens em 01/02/2011 e haverá de 2 a 3 textos por semana aproximadamente, isso durante todo o mês de fevereiro. Dessa forma podemos aproveitar a inspiração que o Valentine´s day oferece aos casais apaixonados para aprender a conviver melhor com nossos amores!
E então, o que vocês acham? Aguardo sugestões e comentários, pois o meu objetivo e o do blog é tratar de assuntos interessantes para vocês, leitores.
Um grande abraço a todos,
Fernanda
Psicóloga CRP 207.545/06 - Psicoterapeuta Corporal especialista em Análise Bioenergética e em Constelações Sistêmicas - Familiar, Organizacional e Escolar. Atendimentos online.
Contato (34)9.9990-1148
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
Você sabe manter o foco?
::Patricia Gebrim::
A vida não acontece da mesma forma para todas as pessoas. Para alguns de nós a vida mais parece uma sequência meio maluca de coisas que vão acontecendo aleatoriamente, quase como se a pessoa, dona da vida, não tivesse nada a ver com isso. Já com outras pessoas, a vida parece ganhar um formato mais ordenado, como se fosse um quadro feito de imagens que, antes de serem colocadas na tela, tivessem sido cuidadosamente concebidas na imaginação do artista.
Para que sua vida seja uma obra de arte, é preciso que você reconheça a si mesmo como o artista. Sim, você é o artista! E um artista precisa de foco. Foco e paixão.
Precisa ter o desejo, lá no fundo do seu ser, de transpor para o mundo externo o que pulsa em seu íntimo.
Precisa acreditar-se capaz de criar. Precisa correr o risco de frustrar-se, e ainda assim continuar tentando. Essa persistência é o que estou chamando de foco. Essa capacidade de continuar na direção escolhida, a despeito dos resultados imediatos obtidos.
Eu me lembro de uma vez em que tentei fazer uma escultura em um pedaço de madeira. Fiquei horas cavando aquele tronco que encontrei no meio da mata. Mais horas pintando, acertando... e finalmente... uma linda deusa esculpida, minha obra de arte!
Mostrei à minha amiga, e ela achou que eu tinha esculpido uma múmia! - que decepção! A moça da limpeza me disse que tinha certeza que minha escultura retratava uma bruxa, e o ascensorista afirmou, com convicção, que eu tinha esculpido um porco!
Assim é a vida, muitas vezes.
Você consegue persistir, mesmo quando percebe ainda estar longe de atingir o desejado objetivo? Mesmo ao perceber que a diferença entre você e um escultor é de... anos luz? Consegue manter o foco no que deseja, mesmo quando a vida não lhe dá tapinhas nas costas?
Pense por um momento em quais são as coisas que você realmente deseja atingir. Um trabalho satisfatório? Um relacionamento saudável? Uma casa de campo? Habilidades de mágico?
Seja lá o que for, o que lhe digo é que... sem foco... nada feito! Sem foco você acabará desistindo no meio do caminho, às vezes a um milímetro de finalmente atingir o que desejava. Desistir é abrir mão da vida. Como fazem as crianças que cruzam os braços e dizem que já não querem mais brincar.
São duas as suas opções. Você pode continuar em frente, mesmo errando, mesmo se perdendo de vez em quando, mesmo fracassando vez ou outra. Ou pode desistir.
A sua escolha fará toda a diferença, não apenas nos resultados obtidos, mas na forma como você gastará seu precioso tempo. Uma vida é muito mais significativa e interessante quando tem foco, quando é vivida por alguém que acredita poder criar algo de belo, quando nos sentimos entusiasmados e seguimos com perseverança.
Sabe... Me parece triste desistir. Acho triste quando vejo pessoas que deixaram de acreditar, que pararam de tentar. Cheias de justificativas, ficam lá, largadas no meio do caminho. Acho triste pois, a meu ver, se seguimos em frente, mesmo que não encontremos o que inicialmente procurávamos, com certeza fazemos de nossa vida uma linda aventura, cheia de coisas para contar.
A vida não nos foi dada para ser economizada. Qual é a graça de se ganhar uma vela e nunca acendê-la? De guardar as melhores roupas para uma festa que nunca acontece?
Eu lhes digo o que penso. Se ganhamos de presente esta vida, que sejamos capazes de vive-lê com verdade, até o final!
A vida não acontece da mesma forma para todas as pessoas. Para alguns de nós a vida mais parece uma sequência meio maluca de coisas que vão acontecendo aleatoriamente, quase como se a pessoa, dona da vida, não tivesse nada a ver com isso. Já com outras pessoas, a vida parece ganhar um formato mais ordenado, como se fosse um quadro feito de imagens que, antes de serem colocadas na tela, tivessem sido cuidadosamente concebidas na imaginação do artista.
Para que sua vida seja uma obra de arte, é preciso que você reconheça a si mesmo como o artista. Sim, você é o artista! E um artista precisa de foco. Foco e paixão.
Precisa ter o desejo, lá no fundo do seu ser, de transpor para o mundo externo o que pulsa em seu íntimo.
Precisa acreditar-se capaz de criar. Precisa correr o risco de frustrar-se, e ainda assim continuar tentando. Essa persistência é o que estou chamando de foco. Essa capacidade de continuar na direção escolhida, a despeito dos resultados imediatos obtidos.
Eu me lembro de uma vez em que tentei fazer uma escultura em um pedaço de madeira. Fiquei horas cavando aquele tronco que encontrei no meio da mata. Mais horas pintando, acertando... e finalmente... uma linda deusa esculpida, minha obra de arte!
Mostrei à minha amiga, e ela achou que eu tinha esculpido uma múmia! - que decepção! A moça da limpeza me disse que tinha certeza que minha escultura retratava uma bruxa, e o ascensorista afirmou, com convicção, que eu tinha esculpido um porco!
Assim é a vida, muitas vezes.
Você consegue persistir, mesmo quando percebe ainda estar longe de atingir o desejado objetivo? Mesmo ao perceber que a diferença entre você e um escultor é de... anos luz? Consegue manter o foco no que deseja, mesmo quando a vida não lhe dá tapinhas nas costas?
Pense por um momento em quais são as coisas que você realmente deseja atingir. Um trabalho satisfatório? Um relacionamento saudável? Uma casa de campo? Habilidades de mágico?
Seja lá o que for, o que lhe digo é que... sem foco... nada feito! Sem foco você acabará desistindo no meio do caminho, às vezes a um milímetro de finalmente atingir o que desejava. Desistir é abrir mão da vida. Como fazem as crianças que cruzam os braços e dizem que já não querem mais brincar.
São duas as suas opções. Você pode continuar em frente, mesmo errando, mesmo se perdendo de vez em quando, mesmo fracassando vez ou outra. Ou pode desistir.
A sua escolha fará toda a diferença, não apenas nos resultados obtidos, mas na forma como você gastará seu precioso tempo. Uma vida é muito mais significativa e interessante quando tem foco, quando é vivida por alguém que acredita poder criar algo de belo, quando nos sentimos entusiasmados e seguimos com perseverança.
Sabe... Me parece triste desistir. Acho triste quando vejo pessoas que deixaram de acreditar, que pararam de tentar. Cheias de justificativas, ficam lá, largadas no meio do caminho. Acho triste pois, a meu ver, se seguimos em frente, mesmo que não encontremos o que inicialmente procurávamos, com certeza fazemos de nossa vida uma linda aventura, cheia de coisas para contar.
A vida não nos foi dada para ser economizada. Qual é a graça de se ganhar uma vela e nunca acendê-la? De guardar as melhores roupas para uma festa que nunca acontece?
Eu lhes digo o que penso. Se ganhamos de presente esta vida, que sejamos capazes de vive-lê com verdade, até o final!
Psicóloga CRP 207.545/06 - Psicoterapeuta Corporal especialista em Análise Bioenergética e em Constelações Sistêmicas - Familiar, Organizacional e Escolar. Atendimentos online.
Contato (34)9.9990-1148
domingo, 9 de janeiro de 2011
Tempo dos Resilientes
::Maurício Figueiredo::
Mais do que ser competente, eficiente e eficaz, antever os problemas e ser proativo, hoje o diferencial do profissional é ser resiliente. Veja a razão e aprenda como desenvolver esta característica na vida pessoal e profissional
Quase sempre me pego entre os encantos e devaneios do mundo de hoje, porém, nem sempre chego a uma conclusão. Ainda assim, tenho a convicção da grande dificuldade que o ser humano contemporâneo tem em lidar com suas frustrações.
Como sempre digo, pensar os problemas e as dificuldades tem sido uma tarefa fácil aos pensadores. No entanto, acredito na busca das soluções por meio da resiliência – uma difícil estratégia de equilíbrio.
A resiliência é um termo advindo da física e traz em sua essência a ideia de que uma estrutura elástica tem a capacidade de ser deformada ou esticada, voltando sempre a sua forma original. Para nós psicólogos, esta é a grande habilidade que o ser humano deve ter para administração de situações de conflitos e crises nos dias de hoje.
Alguém resiliente é capaz de passar por grandes momentos de dificuldade, tais como: traumas, situações estressantes, conflitos e crises dos mais diferentes tipos. O resiliente consegue sair destas situações positivamente transformado, como se tivesse atravessado o “inferno” e retornado de lá melhor estruturado.
É impressionante a quantidade de situações frustrantes e de conflitos que conseguimos administrar. Ser competente, eficiente e eficaz, antever os problemas e ser proativo são apenas algumas das características que, atualmente, são fundamentais para que sejamos bons profissionais. Mas, o que realmente tem sido um diferencial é a capacidade de resiliência que uma pessoa pode ter.
Mas talvez a complexidade em ser resiliente esteja nos elementos que a estruturam, muito mais do que na ação em si. Uma das principais características do resiliente é quanto a sua auto-estima, a qual não privilegia suas capacidades, mas a compreensão de suas limitações, fazendo com que exista um equilíbrio das forças, aliado a satisfação de suas próprias cobranças pessoais.
O desequilíbrio entre auto-estima e cobrança pessoal pode ser o grande desencadeador de conflitos, ou em alguns casos, até de patologias do psiquismo. Possivelmente a melhor estratégia para alcançar este equilíbrio seja a busca pela flexibilidade, não frente aos comportamentos do outro, mas sim a sua própria forma de agir no mundo.
Compreendendo isto como um fato, o passo seguinte é estabelecer relações humanas mais favoráveis, onde o dar e receber se torne natural e não apenas uma obrigação social ou mesmo uma estratégia formalizada. Ao entendermos que lidamos com pessoas e não com processos ou procedimentos, internalizamos outras possibilidades, as quais nos dão acesso a uma maior gama de ações na solução dos conflitos.
Buscar um pensamento independente é a próxima instância após percebermos a ampliação do universo no qual estamos inseridos. Ao pensarmos em um contexto profissional, a quantidade de variáveis que surgirão ao adequarmos nossas relações humanas nos criará novos papéis e possibilidades, que se não nos permitirmos pensar, toda ação irá por terra. Confira abaixo algumas dicas para se manter resiliente:
Mantenha a mente aberta.
Não se esqueça de manter o bom humor, pois este ingrediente é o diferencial dos vencedores. Quem alimenta o ódio e o rancor, além de não alcançar seus objetivos, corre o risco de adoecer precocemente.
Busque perceber o tempo todo seus próprios sentimentos, pois desta maneira não será pego de surpresa por momentos incontroláveis. Aproveite e esteja atendo aos sentimentos das pessoas a sua volta, pois esta poderá ser sua “arma secreta” para evitar conflitos.
Mantenha-se sempre compromissado com a vida, vivendo plenamente seus planos e objetivos, podendo ressignificá-los a qualquer tempo, ou seja, refazer seus projetos.
Por fim acredito em três princípios básicos para a vida, os quais também servem aos resilientes:
Priorize-se – você em 1º lugar pode fazer bem ao mundo todo!
Recomece sempre – você sempre pode reescrever a sua própria história.
Nunca desista – sempre há uma saída.
Pessoas resilientes: são aquelas capazes de suportarem crises e transformá-las em oportunidades. O conceito de resiliência “é a propriedade pela qual a energia armazenada em um corpo deformado é devolvida quando cessa a tensão causadora da deformação elástica”.
Mais do que ser competente, eficiente e eficaz, antever os problemas e ser proativo, hoje o diferencial do profissional é ser resiliente. Veja a razão e aprenda como desenvolver esta característica na vida pessoal e profissional
Quase sempre me pego entre os encantos e devaneios do mundo de hoje, porém, nem sempre chego a uma conclusão. Ainda assim, tenho a convicção da grande dificuldade que o ser humano contemporâneo tem em lidar com suas frustrações.
Como sempre digo, pensar os problemas e as dificuldades tem sido uma tarefa fácil aos pensadores. No entanto, acredito na busca das soluções por meio da resiliência – uma difícil estratégia de equilíbrio.
A resiliência é um termo advindo da física e traz em sua essência a ideia de que uma estrutura elástica tem a capacidade de ser deformada ou esticada, voltando sempre a sua forma original. Para nós psicólogos, esta é a grande habilidade que o ser humano deve ter para administração de situações de conflitos e crises nos dias de hoje.
Alguém resiliente é capaz de passar por grandes momentos de dificuldade, tais como: traumas, situações estressantes, conflitos e crises dos mais diferentes tipos. O resiliente consegue sair destas situações positivamente transformado, como se tivesse atravessado o “inferno” e retornado de lá melhor estruturado.
É impressionante a quantidade de situações frustrantes e de conflitos que conseguimos administrar. Ser competente, eficiente e eficaz, antever os problemas e ser proativo são apenas algumas das características que, atualmente, são fundamentais para que sejamos bons profissionais. Mas, o que realmente tem sido um diferencial é a capacidade de resiliência que uma pessoa pode ter.
Mas talvez a complexidade em ser resiliente esteja nos elementos que a estruturam, muito mais do que na ação em si. Uma das principais características do resiliente é quanto a sua auto-estima, a qual não privilegia suas capacidades, mas a compreensão de suas limitações, fazendo com que exista um equilíbrio das forças, aliado a satisfação de suas próprias cobranças pessoais.
O desequilíbrio entre auto-estima e cobrança pessoal pode ser o grande desencadeador de conflitos, ou em alguns casos, até de patologias do psiquismo. Possivelmente a melhor estratégia para alcançar este equilíbrio seja a busca pela flexibilidade, não frente aos comportamentos do outro, mas sim a sua própria forma de agir no mundo.
Compreendendo isto como um fato, o passo seguinte é estabelecer relações humanas mais favoráveis, onde o dar e receber se torne natural e não apenas uma obrigação social ou mesmo uma estratégia formalizada. Ao entendermos que lidamos com pessoas e não com processos ou procedimentos, internalizamos outras possibilidades, as quais nos dão acesso a uma maior gama de ações na solução dos conflitos.
Buscar um pensamento independente é a próxima instância após percebermos a ampliação do universo no qual estamos inseridos. Ao pensarmos em um contexto profissional, a quantidade de variáveis que surgirão ao adequarmos nossas relações humanas nos criará novos papéis e possibilidades, que se não nos permitirmos pensar, toda ação irá por terra. Confira abaixo algumas dicas para se manter resiliente:
Mantenha a mente aberta.
Não se esqueça de manter o bom humor, pois este ingrediente é o diferencial dos vencedores. Quem alimenta o ódio e o rancor, além de não alcançar seus objetivos, corre o risco de adoecer precocemente.
Busque perceber o tempo todo seus próprios sentimentos, pois desta maneira não será pego de surpresa por momentos incontroláveis. Aproveite e esteja atendo aos sentimentos das pessoas a sua volta, pois esta poderá ser sua “arma secreta” para evitar conflitos.
Mantenha-se sempre compromissado com a vida, vivendo plenamente seus planos e objetivos, podendo ressignificá-los a qualquer tempo, ou seja, refazer seus projetos.
Por fim acredito em três princípios básicos para a vida, os quais também servem aos resilientes:
Priorize-se – você em 1º lugar pode fazer bem ao mundo todo!
Recomece sempre – você sempre pode reescrever a sua própria história.
Nunca desista – sempre há uma saída.
Pessoas resilientes: são aquelas capazes de suportarem crises e transformá-las em oportunidades. O conceito de resiliência “é a propriedade pela qual a energia armazenada em um corpo deformado é devolvida quando cessa a tensão causadora da deformação elástica”.
Psicóloga CRP 207.545/06 - Psicoterapeuta Corporal especialista em Análise Bioenergética e em Constelações Sistêmicas - Familiar, Organizacional e Escolar. Atendimentos online.
Contato (34)9.9990-1148
Assinar:
Postagens (Atom)